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Governo Leite reduz em 41% o tempo médio de espera por consulta em pneumologia no Rio Grande do Sul

Ação da Secretaria da Saúde, com o apoio do TelessaúdeRS, reduz filas e qualifica o atendimento aos pacientes

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A imagem mostra uma consultora do Telessaúde sentada em frente a sua mesa de trabalho. Ela olha para a câmera e, na sua frente, há dois monitores de computador.
Entre dezembro de 2024 e setembro de 2025, a média do tempo de espera para consulta diminuiu de 67 dias para 39 dias - Foto: Divulgação Telessaúde RS

O governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde (SES), vem fortalecendo o acesso a consultas e procedimentos especializados em diversas áreas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), como é o caso da pneumologia. Entre dezembro de 2024 e setembro de 2025, a média do tempo de espera para consulta diminuiu de 67 dias para 39 dias, uma redução de 41%.

A redução é fruto da ampliação do trabalho de regulação ambulatorial realizado pela SES em parceria com o TelessaúdeRS, com impactos positivos em diversas especialidades. A ação integra o projeto RegulaSUS, ferramenta fundamental para otimizar fluxos assistenciais, garantir acesso oportuno e promover um SUS mais eficiente e resolutivo em todo o Estado.

A pneumologia é uma especialidade muito demandada no SUS, responsável pelo atendimento de pacientes com doenças respiratórias crônicas e agudas, como tosse crônica, falta de ar, enfisema e nódulos de pulmão. O acesso rápido ao especialista é crucial para garantir diagnósticos precoces e intervenções oportunas, impactando diretamente na sobrevida e na qualidade de vida dos pacientes.

Gráfico com dados de tempo mediano até a consulta médica de pneumologia no RS.
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A atuação da SES, em parceria com o TelessaúdeRS, está garantindo cuidados precoces adequados aos pacientes. A estratégia combina análise de todos os casos encaminhados para a especialidade, priorização de consultas para aqueles considerados mais graves e teleconsultorias de apoio para os profissionais da atenção primária à saúde. Com isso, muitos pacientes são acompanhados nos municípios onde moram, sem necessidade de deslocamento para centros de referência.

Texto: Ascom TelessaúdeRS e Ascom SES
Edição: Secom

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