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UniRitter doa à Fapergs exposição que conta história dos 50 anos da fundação

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Material doado será utilizado numa mostra itinerante em instituições acadêmicas e órgãos públicos
Material doado será utilizado numa mostra itinerante em instituições acadêmicas e órgãos públicos - Foto: Divulgação/Fapergs

O Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter) formalizou, nesta quarta-feira (29), a doação do material utilizado durante uma exposição interativa que homenageou os 50 anos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs). Produzido por estudantes dos cursos de Design e Comunicação Social, o conteúdo revisita as importantes contribuições da fundação para a pesquisa científica gaúcha entre os anos 1960 e 2000. O material será utilizado em uma mostra itinerante que percorrerá instituições acadêmicas e órgãos públicos do Estado.

Para o reitor da UniRitter, Telmo Rudi Frantz, que integra o Conselho Superior da Fapergs, a fundação tem papel determinante no desenvolvimento da pesquisa e inovação. "A UniRitter, como membro da comunidade acadêmica, faz questão de contribuir efetivamente para a sociedade através de pesquisas, e também por manifestações de carinho, doando o material para ser socializado com os demais órgãos estaduais", afirmou. 

A diretora-presidente da Fapergs, Nádya Pesce da Silveira, vê a doação como um reconhecimento da comunidade. "É um prestígio que a Fapergs tem merecido e que agora vem à tona. Estamos muito satisfeitos com o trabalho dos profissionais da UniRitter envolvidos neste belo projeto", agradeceu. 

O encontro teve a presença do diretor-administrativo da Fapergs, Marco Antonio Baldo, e da Pró-Reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão da UniRitter, Márcia Santana Fernandes. 

Exposição itinerante

Os painéis doados pela UniRitter farão parte de uma exposição itinerante que deve percorrer outras universidades e instituições públicas. O conteúdo narra a história da Fapergs a partir de cinco importantes períodos da ciência e tecnologia. O público retorna a períodos marcados pela técnica do plantio direto (anos 60), modelos experimentais de válvulas cardíacas (anos 70), estruturação do Laboratório de Implantação de Íons (anos 80), incentivo à informática (anos 90) e o projeto Construa Brincando (anos 2000).

O material fazia parte de uma exposição exibida na UniRitter durante a X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação (SEPesq), entre os dias 20 e 24 de outubro. O projeto consistia em um túnel do tempo, equipado com telas e projeção, onde o visitante teve uma experiência multissensorial (foto, vídeo, som e tato).

Texto: Gonçalo Valduga
Edição: Redação Secom 

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