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Primeira-dama abre exposição de fotos sobre tribos indígenas do Xingu e Pará

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010411-Abertura da exposição de fotografias de índios de tribos do norte do pará, de autoria da primeira-dama Sandra Genro, no 38º congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular.
Exposição de fotografias - Foto: Claudio Fachel/Palácio Piratini


Em sua 38ª edição, o Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, que ocorre em Porto Alegre, traz uma inovação. O evento, no Centro de Eventos da PUCRS, abriga, paralelamente ao projeto científico, um projeto cultural, com uma exposição de fotografias de indígenas das regiões do alto Xingu e norte do Pará de autoria da Primeira-dama do Rio Grande do Sul, Sandra Genro.

É uma honra apresentar esse trabalho, que, na realidade, tem a intenção de mostrar que existe vida além da medicina, disse Sandra, que trabalhou durante 33 anos como médica radiologista em hospital público, o Clínicas.

Acompanhado da esposa, o governador Tarso Genro visitou a mostra nesta sexta-feira (1º) e deu boas-vindas aos mais de dois mil participantes do congresso, entre cirurgiões, cardiologistas e enfermeiros do Brasil e da América Latina. Tarso destacou o apoio do Governo aos grandes eventos relacionados ao conhecimento e saudou o retorno do encontro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular ao Estado após 17 anos.

É uma honra para nós no momento em que o Governo do Estado faz um esforço extraordinário para reorganizar a relação com a União e valorizar o nosso território como um espaço dotado de universalidade política, científica, cultural e econômica para se projetar como um espaço de integração no Mercosul, afirmou.

A exposição é composta de 43 fotos reunindo imagens do cotidiano e de rituais de índios das regiões norte e centro-oeste do país. Conforme a Primeira-dama, que escolheu se dedicar à arte da fotografia após a aposentadoria, uma parte do trabalho retrata a Festa Kuarup, que reverencia o ciclo da vida - no primeiro dia ocorrem as homenagens aos mortos e no outro, ritos e lutas significando a valorização da vida. A outra metade da mostra refere-se aos hábitos de uma tribo não aculturada, preservada pela Funai. São tribos muito primitivas, com indivíduos de grande generosidade e doçura, afirmou Sandra Genro.

A exposição pode ser conferida até este sábado (2), quando se encerra o Congresso, no prédio 40 da PUCRS (Avenida Ipiranga, 6681).

Texto: Cristina Lac Roehe

Foto: Cláudio Fachel

Edição: Palácio Piratini (3210-4305) 

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