Grupo de Santa Cruz do Sul assume gestão do Hospital Padre Jeremias, em Cachoeirinha
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A gestão do Hospital Padre Jeremias, de Cachoeirinha, foi assumida oficialmente, nesta segunda-feira (8/4), pelo grupo do Hospital Ana Nery, de Santa Cruz do Sul. Os novos gestores substituíram a Fundação Universitária de Cardiologia na administração da instituição, que pertence ao governo do Estado.
Uma reunião entre a equipe técnica da Secretaria da Saúde (SES), o prefeito do município, Cristian Rosa, a secretária municipal de Saúde, Bianca Breier, a vice-presidente do Conselho Estadual de Saúde, Inara Ruas, o administrador do Hospital Ana Nery, Gilson Feitosa Filho, e vereadores do município oficializou, na noite de domingo (7/4) a troca da gestão, ocorrida no início da madrugada desta segunda.
A transferência da gestão foi acertada a partir da escolha do Hospital Ana Nery, em fevereiro, através de análise de propostas. A mudança, realizada pelo governo do Estado, junto com o município, visa normalizar o atendimento à população e aprimorar os procedimentos oferecidos pela instituição.
“Tenho convicção de que estamos em um processo de transição tranquilo e que assim será. Tranquilo para a assistência e tranquilo para o atendimento dos pacientes”, disse a diretora do Departamento de Gestão da Atenção Especializada (Dgae), Lisiane Fagundes.
Para o prefeito de Cachoeirinha, a mudança no comando deve ser um momento voltado para a qualificação dos serviços no Hospital Padre Jeremias. “Quem sabe, logo seja possível fazer um ajustamento no contrato para conseguirmos implantar a traumatologia e equipar o hospital”, disse.
Já o administrador do Hospital Ana Nery destacou a necessidade de ampliar serviços. “Vamos buscar as ampliações necessárias de forma a melhorar o atendimento que a instituição já presta”. Ele afirmou que um estudo de engenharia será realizado para analisar ampliações e mudanças que podem ser feitas na estrutura do local para agregar novas especialidades.
“Nós temos a expectativa de que a saúde do nosso município vá mudar significativamente, não só para a população, mas também no fluxo entre a atenção básica, a unidade de pronto-atendimento e o hospital”, disse Bianca.
Texto: Ascom SES
Edição: Secom