Governador participa de reunião com a diretoria da CDL Porto Alegre
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O governador Eduardo Leite participou, nesta terça-feira (22/2), de reunião-almoço com a diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Alegre (CDL POA), na nova sede da entidade no Centro da capital.
Recebido pelo presidente da CDL POA, Irio Piva, o governador conheceu as instalações do novo espaço, inaugurado em setembro do ano passado. Durante o encontro, o governador ouviu demandas do setor, apresentou aos empresários um painel sobre o panorama econômico e fiscal do Rio Grande do Sul e falou sobre os caminhos que possibilitaram o ajuste de contas e a retomada da capacidade de investimento do Estado.
“Os recursos das privatizações, sem as reformas que fizemos, teriam sido drenados para pagar as contas. Mas como atuamos em duas frentes, com privatizações e implementando as reformas estruturais mais profundas do país, as receitas extraordinárias puderam se tornar investimento. Um investimento estruturado por meio do nosso programa Avançar, que já destinou valores históricos para todas as áreas. Até agora, foram R$ 5,3 bilhões em investimentos anunciados, e vamos chegar aos R$ 6 bilhões até o final deste ano. É uma virada de jogo no Rio Grande do Sul’, disse o governador.

Leite lembrou que o ajuste das contas permitiu, além dos investimentos, a regularização de dívidas deixadas por outras administrações, como a quitação da dívida do Estado com os municípios na área da saúde. O fechamento do ano de 2021 com superávit orçamentário, algo que não ocorria desde 2009, o pagamento em dia dos salários e do 13º do funcionalismo e a redução de impostos também foram pontos destacados pelo governador.
Durante a reunião, os empresários observaram a importância e o impacto do pagamento em dia do 13º dos servidores para o comércio. Os lojistas lembraram que o valor contribui muito para a movimentação do varejo no período das festas de fim de ano, e que não puderam contar com esse valor girando na economia local durante os anos em que o 13ª era pago parcelado. Em 2021, depois de seis anos de atrasos e parcelamentos, o fluxo de caixa possibilitou que o governo não só quitasse o 13ª em dia, mas também antecipasse o pagamento.
Texto: Thamíris Mondin
Edição: Marcelo Flach/Secom