Yeda Crusius prestigia inauguração de loja que integra rede francesa
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Saudada pela equipe de funcionários com um bom dia, a governadora Yeda Crusius, junto ao presidente do Conselho de Administração da Leroy Merlin, Salo Davi Seibel, e ao diretor regional Sul, Marcos Lima, inaugurou, nesta quinta-feira (23), em Porto Alegre, a primeira loja do grupo francês Leroy Merlin no Estado. É a 17ª unidade no Brasil. Especializada em materiais para construção, reforma e decoração, a loja fica na Avenida Sertório, 6767, e recebeu R$ 30 milhões em investimentos.
Na cerimônia, Yeda observou: Essa loja me permitiu, ao conversar com dois governadores, ontem, dizer que agora o Rio Grande do Sul tem a Leroy Merlin. Era uma marca que nos faltava. Na sua manifestação de boas vindas, a governadora falou da confiança do Estado no empreendedorismo e da recíproca em relação aos investidores. A confiança de todos aqueles que querem comprar e investir no Rio Grande do Sul e no Brasil é muito alta. É acima de 60% no governo federal e acima de 60% no governo estadual. Isto quer dizer futuro. E o futuro é o emprego hoje, disse.
Yeda agradeceu à nova oportunidade ao RS na criação de empregos diretos e indiretos no setor do comércio. Essa é uma data importante. Por isso vim nesta inauguração para celebrar, junto com Porto Alegre e com todo o Estado, a criação de empregos e esse ciclo novo. É um ciclo de construção: o governo federal lançando o programa Minha Casa, Minha Vida e o governo estadual propondo 10 mil casas a mais. Tudo o que a casa precisa tem aqui, afirmou a governadora. Depois, acompanhada dos executivos da Leroy Merlin, Yeda visitou algumas áreas da loja.
Conforme o diretor regional Marcos Lima, dos 65 mil itens de venda da loja, 6 mil serão adquiridos de fornecedores do Rio Grande do Sul. A área de vendas é de 8,5 mil metros quadrados. Nossa política, nossa preferência, é comprar sempre no Rio Grande do Sul, assinalou Salo Seibel. A loja abriu 160 empregos diretos e mais 400 indiretos. Nos planos da Leroy está prevista expansão de atividades no Estado, observou Seilbel, sem adiantar prazos e números.