Rigotto homenageia a Bom Gosto em inauguração de fábrica de leite longa vida
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Ao inaugurar a fábrica de leite longa vida da Laticínios Bom Gosto, em Tapejara, no início da noite de hoje (17), o governador Germano Rigotto disse que a trajetória bem-sucedida da empresa inclui-se entre aqueles empreendimentos que explicam por que o Rio Grande do Sul se desenvolve acima da média nacional. Na história de um casal que, em 11 de outubro de 1993, chamou 22 produtores rurais, mais quatro funcionários, e decidiu ousar, nada há que seja difícil de explicar. Há, isto sim, a evidência de que o espírito empreendedor, a capacidade de articulação e a disposição para o trabalho removem barreiras, superam obstáculos e constroem o progresso, enfatizou. Com a entrada desta nova unidade em operação, a Laticínios Bom Gosto amplia a sua capacidade total de produção para 240 mil litros de leite por dia. A empresa é a terceira colocada em captação de leite no Estado. Mobiliza 140 funcionários e conta com a parceria de 3 mil produtores de leite da região. Em 2000, faturou R$ 6 milhões. A partir da industrialização do leite longa vida, com o incentivo do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico e Social (BRDE) estima um faturamento de R$ 60 milhões. Em seus dez anos de atividade, tem contado também com suporte da Emater para acompanhamento técnico. Em saudação ao empresário Wilson Zanatta, a sua esposa, funcionários e colaboradores da Bom Gosto, Rigotto disse que a empresa é a prova provada de que investir no leite traz incontáveis benefícios sociais ao Rio Grande do Sul. Este laticínio, que começou pequeno, hoje vende, além do Estado, para Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. E graças ao espírito arrojado e moderno de seus gestores, tem procurado abrir mercados também no exterior, prosseguiu o governador. É para organizar esses esforços que criamos a Câmara Setorial do Leite. Tudo o que fizermos em benefício do setor vai ao encontro das carências e necessidades sociais de quase 200 mil famílias em todo o Estado, com uma concentração na Região Noroeste, de onde provêm 60% de nossa produção.