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Laudo do IGP confirma o uso de ecstasy por universitária gaúcha

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O Instituto Geral de Perícias (IGP) divulgou na manhã de hoje (18) o laudo que comprova o consumo da droga ecstasy pela estudante de psicologia morta no dia 12 de maio, após sair de uma festa, na Capital. Conforme o chefe do laboratório de perícias do IGP, Marcelo Gatteli Holler, o ecstasy, no estômago e na urina, foi a única droga encontrada nas amostragens da vítima. A análise, diz o perito, só pôde ser feita graças aos novos equipamentos que vêm sendo adquiridos há dois anos pelo laboratório. Por tratar-se da primeira vítima de ecstasy no Estado, o IGP teve de desenvolver uma técnica laboratorial específica para identificar a droga. Entramos em contato com laboratórios de institutos médicos legais de outras cidades, como o de São Paulo, e eles desconheciam a técnica, afirma Holler. Segundo ele, o ecstasy é uma droga sintética perigosa pois atua diretamente no cérebro, e o usuário desconhece a quantidade da anfetamina presente na pílula consumida.
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