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Governo Eduardo Leite quita segunda parcela do 13º salário na sexta-feira (19)

Medida reforça compromisso com previsibilidade e valorização do funcionalismo

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Secretaria da Fazenda
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O governo Eduardo Leite conclui, na sexta-feira (19/12), o pagamento da parcela final do 13º salário, correspondente aos 10% restantes, aos servidores vinculados ao Poder Executivo. Em novembro, o Estado já havia antecipado 90% do valor, garantindo maior previsibilidade para o funcionalismo. Serão necessários R$ 610 milhões, valor que contempla a parte líquida dos vencimentos, encargos, pensões e repasses aos demais poderes.

Com essa etapa, o Estado finaliza a folha natalina de 2025, que somou R$ 1,5 bilhão na primeira parcela, paga em 3 de novembro, e agora beneficia 132 mil servidores ativos, 162 mil inativos, 44,5 mil pensionistas e servidores vinculados a estatutos próprios, além de 5,5 mil empregados públicos da administração direta, autarquias e fundações.

Previsibilidade e valorização

A quitação do 13º salário marca mais um capítulo da política de previsibilidade adotada pelo governo nos últimos anos. Desde 2021, o Rio Grande do Sul antecipa parcelas do benefício, consolidando uma tradição que reforça o compromisso com os servidores e a gestão fiscal responsável.

“Chegar a cinco anos com salários e 13º pagos em dia é resultado de decisões difíceis, mas necessárias, para garantir um Estado mais eficiente e respeitoso com quem faz o serviço público acontecer”, destaca o governador Eduardo Leite.

A secretária da Fazenda, Pricilla Santana, lembra que a antecipação é reflexo direto de medidas adotadas no caminho em busca do equilíbrio fiscal. “Com planejamento e reformas, conseguimos dar previsibilidade aos servidores e injetar recursos importantes na economia. Essa é uma demonstração de responsabilidade que precisa ser preservada”, afirma.

De parcelamentos à estabilidade

Antes, nos anos mais críticos da crise financeira, o pagamento do 13º era feito em até 12 parcelas ao longo do ano seguinte, com indenizações pelo atraso. Entre 2015 e 2020, o Estado desembolsou quase R$ 1 bilhão em encargos, recursos que poderiam ter sido aplicados em áreas essenciais.

A partir de 2019, a atual gestão assumiu o compromisso de regularizar os pagamentos e retomar investimentos. Desde então, o Estado não apenas eliminou atrasos como passou a antecipar parcelas do 13º, mesmo diante de desafios como a maior tragédia meteorológica da história do Rio Grande do Sul em 2024.

Além de garantir tranquilidade aos servidores, a quitação do 13º injeta recursos significativos na economia do Estado, movimentando comércio e serviços em um período estratégico. “O equilíbrio das contas é o que permite manter salários em dia, disponibilizar recursos para a quitação de precatórios e avançar em investimentos”, reforça a subsecretária do Tesouro do Estado, Juliana Debaquer.

Texto: Juliane Kerschner/ Ascom Sefaz
Edição: Secom

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