Governador Eduardo Leite vistoria avanços nas obras da RSC-473 em Bagé, na Campanha
Já foram executados R$ 24,4 milhões dos R$ 59 milhões totais para a pavimentação do trecho
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O governador Eduardo Leite vistoriou na quinta (21/8) as obras de pavimentação da RSC-473, que liga Bagé e Torquato Severo, na região da Campanha. Até agora, já foram executados R$ 24,4 milhões de um total de R$ 59 milhões de recurso investidos do governo do Estado.
“A RSC-473 não é só uma rodovia pavimentada, é desenvolvimento, segurança e qualidade de vida para quem vive e trabalha na Campanha. Seguimos firmes para entregar essa obra fundamental para a região”, destacou Leite.
Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (Daer) – vinculado à Secretária de Logística e Transportes (Selt), o cronograma da obra segue um bom ritmo. Foram concluídos, até o momento, 5,7 km de pavimento asfáltico, 12 km de terraplanagem, além de 6 km de base e 6 km de sub-base.

Ligação estratégica para o Sul do Estado
A obra completa de pavimentação deste trecho da RSC-473 compreende 22,7 km de extensão e está prevista para ser concluída em 2026. Trata-se de uma importante rodovia do sul do Estado, ligando Bagé, Dom Pedrito, São Gabriel e Lavras do Sul, região com predominância de produção agropecuária.
O titular da Secretaria de Logística e Transportes, Juvir Costella, fala da importância desta obra para a região e municípios vizinhos. “A pavimentação da RSC-473 é fundamental para o desenvolvimento econômico daquela região, facilitando o transporte da produção. Essa obra é um compromisso do Governo do Estado com todos aqueles que vivem e trabalham naquela localidade”, destacou o secretário.
O diretor-geral do Daer, Luciano Faustino, chama a atenção para os desafios enfrentados por conta do grande volume de chuvas do ano passado.
“Em 2024, a obra foi prejudicada pelo excesso de chuvas, que resultou em erosões no solo, retardando o avanço dos serviços e desfazendo parte do que já estava finalizado. Foram eventos severos e persistentes, que impediram o avanço dos serviços de terraplenagem, que precisam de tempo seco para se desenvolver”, explicou. “Atualmente, com o tempo colaborando, os serviços foram intensificados e incrementados com a mobilização de mais equipes", completou Faustino.

Texto: Ascom Selt e Sue Gotardo/Secom
Edição: Anderson Machado/Secom