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Até 15 de março, governo do Estado vai liberar recursos para o combate à dengue nos municípios

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Card em fundo cinza, no qual está escrito Saúde ao centro, logo abaixo de um ícone formado por uma mulher com um estetoscópio pendurado no pescoço e atrás dela, à esquerda e à direita, dois contornos representando pessoas com estetoscópio pendurado em volta do pescoço. No canto inferior direito está a logomarca utilizada pela gestão 2023-2026 do governo do Rio Grande do Sul.
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O governo do Estado, através da Secretaria da Saúde (SES), pagará até 15 de março os recursos do repasse extraordinário de R$ 13,8 milhões que será destinado a todos os municípios gaúchos para implementarem e reforçarem as ações de vigilância e assistência no combate à dengue e a outras arboviroses (chikungunya e zika).

Anunciados na semana passada pelo governador Eduardo Leite e pela titular da SES, Arita Bergmann, os recursos vão permitir aos municípios reforçarem o atendimento aos pacientes com sintomas de arboviroses com a aquisição de sais de reidratação oral, realização de coletas de hemograma nas unidade básicas de saúde, atendimento em horários estendidos ou alternativos e pagamento a profissionais, entre outras medidas. As prefeituras terão 180 dias para realizar as despesas.

Cada município foi classificado de acordo com suas população. Serão destinados R$ 75 mil para cidades com mais de 200 mil habitantes (12 municípios), R$ 50 mil para cidades que têm entre 50 e 200 mil habitantes (32 municípios) e R$ 25 mil para as aquelas com menos de 50 mil habitantes (453 municípios).

O repasse reforça as ações de combate ao vetor da dengue neste momento em que o Estado registra um agravamento da epidemia. De acordo com o Painel da Dengue RS, nesta segunda-feira (4/3), há 11.267 casos confirmados no Rio Grande do Sul, com 11 óbitos. Outros 7.993 casos estão sendo investigados. Dos 497 municípios, 466 registram a presença da doença.

“Neste momento, é importantíssimo que os municípios coloquem em ação os planos de contingência e organizem suas redes de atenção em saúde, bem como potencializem as ações de combate ao vetor da doença”, explicou a diretora adjunta do Departamento de Atenção Primária e Políticas de Saúde, Marilise de Souza. “A dengue preocupa e precisamos reforçar o foco no atendimento”, reforçou.

Texto: Ascom SES
Edição: Secom

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