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Desenvolvimento Rural articula parceria para projetos com Banco do Brasil

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Encontro no Banco do Brasil reúne Bündchen, Minetto, Comerlato e Colle (Foto: Itamar Pelizzaro/SDR) - Foto: Itamar Pelizzaro/SDR

A Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo (SDR) começou uma série de agendas a agentes financeiros para alinhar projetos e convênios de cooperação que beneficiem agricultores familiares e o cooperativismo. O primeiro encontro do secretário Tarcísio Minetto foi com o superintendente estadual do Banco do Brasil, Edson Bündchen, e o gerente de mercado agronegócios do BB no Estado, Joao Paulo Comerlato.

A conversa abordou também questões que preocupam cooperativas do setor vitivinícola e ações futuras, vinculando SDR, Emater e Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag). Minetto colocou a SDR à disposição do Banco do Brasil para a articulação de projetos com linhas de crédito Pronaf e participação da Emater na execução, o que agrada ao Banco do Brasil. “Nossa secretaria tem foco na agricultura familiar e em todos os ramos do cooperativismo, e nosso papel é fazer as articulações necessárias para conseguir melhores condições para a produção”, afirmou o secretário. 

O superintendente do BB no Estado sugeriu a criação de um plano geral para englobar os projetos.  “Vamos escolher áreas e fechar parceria entre o Banco do Brasil e a secretaria. Como existe boa vontade de ambas as partes, o governo do Estado nos informaria os setores de maior interesse para trabalharmos em conjunto”, disse Bündchen. Presente ao encontro, o assessor técnico da SDR Célio Colle, salientou a importância de fazer diagnósticos e estabelecer critérios técnicos para o sucesso de novos programas. Conforme o Banco do Brasil, atualmente 65% do crédito agrícola do banco é por meio de linhas do Pronaf. 

Outro item da pauta foi a comercialização da safra de uva e vinho, tema que motivou reunião na semana passada entre Minetto e a Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho). A entidade solicitou apoio da SDR para conversar com o Banco do Brasil e buscar alternativas de taxas de crédito. O gerente Comerlato ressaltou que há limitação de recursos no mercado, mas se comprometeu a analisar possibilidades e apresentar novas propostas para os associados da Fecovinho. O BB tem interesse em aprofundar a relação com o setor cooperativista. “Seria perfeito conversamos com as cooperativas para trabalharmos unidos, banco e secretaria, para realizar projetos e parcerias, principalmente federais”, disse Comerlato.  


Texto: Itamar Pelizzaro/ Ascom SDR
Edição: Redação Palácio Piratini/Coordenação de Comunicação

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