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Hemocentro apela por doações de sangue de todos os tipos

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hemocentro doação de sangue
Banco distribui hemoderivados para 52 hospitais da Região Metropolitana e do Litoral Norte - Foto: Priscila da Silva/Arquivo/SES

O Hemocentro do Estado do Rio Grande do Sul precisa de sangue de todos os tipos. Os estoques estão em níveis críticos e já há comprometimento de fornecimento de sangue e hemocomponentes para os leitos do SUS de 52 hospitais conveniados da Região Metropolitana e do Litoral Norte.  O Hemocentro funciona de segundas a sextas, das 8h às 18h, na Avenida Bento Gonçalves, 3722, no bairro Partenon, em Porto Alegre. O  telefone de contato para informações é (51) 3336-6755 e o site do Hemocentro é www.hemocentro.rs.gov.br

O Hemocentro é um departamento técnico da Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (FEPPS), instituição vinculada à Secretaria da Saúde e coordena a hemorrede pública gaúcha. Doar sangue é simples, rápido e não dói. Todo ser humano em boas condições de saúde pode doar sangue sem qualquer risco ou prejuízo à saúde. Se cada pessoa saudável doasse sangue pelo menos duas vezes por ano não seriam necessárias campanhas emergenciais para coletas de reposição de estoques.

O sangue não tem substituto e por isso a doação voluntária é fundamental. Os intervalos para doação são de 60 dias para homens e de 90 dias para mulheres. Confira o que é preciso para doar: estar em boas condições de saúde, portar documento oficial de identidade com foto e ter idade entre 16 e 69 anos. Menores de 18 anos precisam de autorização de pais ou responsáveis legais. É preciso pesar 50 quilos ou mais, não estar em jejum, mas com alimentação não gordurosa, ter dormido pelo menos seis horas antes da doação, não ter ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação.

Alguns impedimentos temporários são gripe ou febre, gravidez até 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana, ter feito tatuagem ou acupuntura nos últimos 12 meses, exposição a situação de risco para a AIDS (múltiplos parceiros sexuais, ter parceiros usuários de drogas). Alguns impedimentos definitivos são doença de Chagas ou malária, hepatite após os 10 anos de idade, ser portador dos vírus HIV (Aids), HCV (Hepatite C), HBC (Hepatite B), HTLV e uso de drogas injetáveis. 

Texto: Isabela Soares/ Fepps
Edição: Redação Palácio Piratini/Coordenação de Comunicação

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