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Sala do Investidor recebe representantes da coreana SK Hynix

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Encontro reuniu os executivos de marketing da SK Hynix, braço de semicondutores do SK Group, que atua em cerca de 15 diferentes segmentos
Encontro reuniu os executivos de marketing da SK Hynix, braço de semicondutores do SK Group, que atua em cerca de 15 diferentes - Foto: Divulgação/SDPI

Terceiro maior conglomerado empresarial da Coreia do Sul, o SK Group foi recebido nesta terça-feira (26) na Sala do Investidor, em reunião com o presidente do Badesul, Marcelo Lopes, o secretário adjunto da Fazenda, André Paiva, e a coordenadora da Articulação Internacional da Secretaria do Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI), Mariela Klee. Os coreanos estão no Rio Grande do Sul para participar do 4º Fórum Brasil Coreia, que a Unisinos realizará amanhã e quinta-feira, no campus da universidade, em São Leopoldo. A reunião na Sala do Investidor envolveu os executivos de marketing da SK Hynix, braço de semicondutores do grupo, que atua em cerca de 15 diferentes segmentos.

“A partir da aproximação iniciada em 2011 pelo Governo do Estado, que escolheu a Coreia do Sul para sua primeira missão internacional, e com os investimentos posteriores do país asiático, o Rio Grande do Sul entrou definitivamente no roteiro coreano”, afirmou o presidente do Badesul, citando a fábrica de elevadores da Hyundai e a HT Micron (joint venture entre a coreana Micron e a gaúcha Parit), ambas em São Leopoldo. A SK Hynix é fornecedora da HT Micron. 

As relações entre o Estado e a SK Hynix se estreitaram neste ano, com visitas recíprocas. Os coreanos vieram ao Rio Grande do Sul em março e uma comitiva gaúcha esteve na sede da empresa em abril. Conforme Lopes, um grupo de executivos do conglomerado SK deve voltar ao Estado ainda este ano.

O vice-presidente da SK Hynix, Jae Kwang Park, ressaltou a importância das relações institucionais em curso, principalmente a cooperação estabelecida com a Unisinos, para ampliar o conhecimento sobre o Brasil, ainda encarado pelos coreanos como um mercado a desbravar. O executivo mostrou-se otimista em relação às potencialidades de negócios. “Podemos ir além do investimento, criar algo”, disse ele, sinalizando a possibilidade de desenvolver um produto específico para o mercado local. Segundo ele, a empresa ainda não tomou a decisão oficial de vir para o Brasil, mas que deverá seguir esse caminho.

Sobre o grupo
Composto por 92 subsidiárias e afiliadas, o SK emprega quase 80 mil pessoas no mundo e fatura cerca de US$ 150 bilhões anuais, em negócios nas áreas química, petróleo, energia, telecomunicações, semicondutores, construção e transporte, entre outras.

Texto: Denise Nunes
Edição: Redação Secom

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